Eu escolhi.Eu escolhi ser curiosa.Eu escolhi fazer o que eu gosto.Eu escolhi contar a verdade.Eu escolhi dizer o que eu sinto.Eu escolhi me expressar.Eu escolhi ser independente.Eu escolhi o que penso.Eu escolhi me importar.Eu escolhi andar por aí.Eu escolhi amizades verdadeiras.Eu escolhi falar olhando no olho.Eu escolhi as relações claras.Escolha.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Escolhas
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
O lado Marte (em Capricórnio) de Meg
Ao 12 de fevereiro
"Há momentos na vida em que sentimos tanto a falta do passado, que o que mais queremos é sair do sonho e voltar no tempo.Sonho com aquilo que quero. Sou o que quero ser, porque possuo apenas uma vida e nela só tenho uma chance de fazer aquilo que quero. Tenho felicidade bastante para fazê-la doce. Dificuldades para fazê-la forte. Tristeza para fazê-la humana. E esperança suficiente para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes não têm as melhores coisas. Elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos. A felicidade aparece para aqueles que choram. Para aqueles que se machucam. Para aqueles que buscam e tentam sempre. E para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passam por suas vidas.
O futuro mais brilhante é baseado num passado intensamente vivido. Você só terá sucesso na vida quando perdoar os erros e as decepções do passado. A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar duram uma eternidade. A vida não é de se brincar porque em um belo dia "se morre"". (Clarice Lispector)
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
O eneagrama
A mente do 2 se sente mais à vontade para lidar com a vida cotidiana e relações humanas. São pessoas bastante sugestionáveis e exibem uma enorme capacidade de abnegação. Normalmente as pessoas do tipo 2 não se consideram orgulhosas porém, observando sua aparente ausência de necessidades...
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
A formatura
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Os testes de personalidade - O eneagrama
When Twos are healthy and in balance, they really are loving, helpful, generous, and considerate. People are drawn to them like bees to honey. Healthy Twos warm others in the glow of their hearts. They enliven others with their appreciation and attention, helping people to see positive qualities in themselves that they had not previously recognized. In short, healthy Twos are the embodiment of "the good parent" that everyone wishes they had: someone who sees them as they are, understands them with immense compassion, helps and encourages with infinite patience, and is always willing to lend a hand—while knowing precisely how and when to let go. Healthy Twos open our hearts because theirs are already so open and they show us the way to be more deeply and richly human.
However, Twos' inner development may be limited by their "shadow side"—pride, self-deception, the tendency to become over-involved in the lives of others, and the tendency to manipulate others to get their own emotional needs met. Transformational work entails going into dark places in ourselves, and this very much goes against the grain of the Two's personality structure, which prefers to see itself in only the most positive, glowing terms.
Perhaps the biggest obstacle facing Twos, Threes, and Fours in their inner work is having to face their underlying Triad fear of worthlessness. Beneath the surface, all three types fear that they are without value in themselves, and so they must be or do something extraordinary in order to win love and acceptance from others. In the average to unhealthy Levels, Twos present a false image of being completely generous and unselfish and of not wanting any kind of pay-off for themselves, when in fact, they can have enormous expectations and unacknowledged emotional needs.
Average to unhealthy Twos seek validation of their worth by obeying their superego's demands to sacrifice themselves for others. They believe they must always put others first and be loving and unselfish if they want to get love. The problem is that "putting others first" makes Twos secretly angry and resentful, feelings they work hard to repress or deny. Nevertheless, they eventually erupt in various ways, disrupting Twos' relationships and revealing the inauthenticity of many of the average to unhealthy Two's claims about themselves and the depth of their "love".
Extraído de: http://www.fredport.com/portfram.htm
Acho que aqui é aquela coisa. A pessoa tenta formar uma opinião de si própria baseada na opinião dos outros. O 2 odeia ser taxado de egoísta, mesmo podendo muitas vezes sê-lo. Porque algumas vezes o 2 é mesmo o ajudante, e outras vezes ele só quer ter a imagem de ajudante. Eu tenho uma amiga tipo 2. Algumas vezes ela realmente parece egoísta, mas ao mesmo tempo eu vejo que ela se satisfaz conversando com as pessoas. Tem dificuldade de ser sozinha. Ela mesma me diz que a pior época da vida dela foi durante o ano em que se sentia sem amigos dentro da faculdade. Eu acho essa menina um amor de pessoa, tanto que eu considero minha amiga. Entretanto, algumas vezes ela é egoísta, ué. E eu acho que deve ser. Se você não estiver bem, não consegue ajudar ninguém.
Existe, no entanto, outra pessoa que eu conheço que, pelo menos acha, é tipo 2. E daí eu vejo o outro lado. De dizer que fez A, B e C por você e você nem liga. Nem procura. Como se ela se ressentisse por "ter colocado você em primeiro lugar". Eu vejo auto-sacrifício como auto-sacrifício. Não é algo que você vai lá e conta. Se você se sacrificou é problema seu. Quando eu me sacrifico, quando eu choro pelos outros, eu não jogo na cara deles. Pelo menos procuro não fazer isso. E auto-sacrifício você só faz quando realmente ama alguém. Não para qualquer pessoa. O que me leva a outra faceta. Nem sempre é auto-sacrifício, mas é repressão das próprias palavras e dos próprios sentimentos, como se eles não se encaixassem nas vidas dos outros, como se você tivesse que ser outra pessoa, que não você, para ser aceito.
Eu passei grande parte da minha vida com raiva de algumas pessoas por não me aceitarem. Para depois de um tempo descobrir que o problema era eu. Eu me critico tanto que por vezes algumas palavras que não eram necessariamente críticas das outras pessoas, acabaram sendo levadas deste jeito, porque eu já possuia uma pré-disposição para pensar desta forma. Muitas vezes "a roupa não ficou boa" não quer dizer que você é um monstro, mas quer dizer que a roupa que você está usando não a valoriza da forma que deveria. Algumas vezes, eu estava gorda, também, admito. E muitas vezes elas me aceitavam, eu que não conseguia enxergar que eu não precisava ser a mais inteligente, a mais bonita, a mais capaz, a mais hábil e assim vai, para ter alguém que gostasse de mim.
As pessoas gostam de você como você é. Perfeccionista, reclamão, porco, indeciso, o que quer que seja. As pessoas amam você, talvez, por aquilo que elas se identificam nas coisas boas. Porque apesar de perfeccionista, você é divertido. Você reclama sempre com bom humor. É porco? E daí? Quando precisam de alguém compreensivo, é lá que você está. E qual o problema de ser indeciso? A graça da vida é o caminho onde você percorre e não a escolha em si...
Então eu sou o tipo 2, mas não no melhor do tipo 2. Eu tenho consciência de que eu posso sempre melhorar. Com um pé no tipo 1, o Perfeccionista (de acordo com as colegas com as quais eu fazia trabalhos, eu prefiro chamar de detalhista...).