O empata por definição seria aquele que consegue sentir o que os outros sentem.
Ele entende impressões, sentimentos e tudo aquilo que o ambiente a ele fornece.
O bom empata abraça um lado humanitário. Oferece ajuda àqueles que dela precisam. Os inconsoláveis.
Ele conhece as cores do luto, a profundidade da dor e, metafóricamente, as portas do inferno.
Para o lado ruim de seu dom, ele precisa de maturidade. Ele precisa saber quais são as dores dos outros e quais são as suas.
Sim, dom. Você leu bem.
Da mesma forma que ele conhece, não literalmente, as portas do inferno, também conhece as harpas dos anjos, o portal do paraíso.
Ele conhece a felicidade de uma mãe que acabou de ter um filho, de uma mãe orgulhosa, de uma criança puramente feliz.
Não vou falar do empata que não é bom. Negativismos se deixam para nunca mais.
sábado, 21 de junho de 2008
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